Nossa existência é um jardim de encantos,
Alegrias, flores, risos, dores, prantos,
Abrigo de ervas, de culturas mil.
Regatos despontam de dolentes fontes,
Alegrias, flores, risos, dores, prantos,
Abrigo de ervas, de culturas mil.
Regatos despontam de dolentes fontes,
Alvoradas rompem por detrás dos montes,
Resplandece a vida num clamor febril.
Surgem os amores, ardem corações,
Curvam-se vontades ante as tentações
Curvam-se vontades ante as tentações
De humanos desejos, temperando vidas.
Mas as tempestades vão rompendo aos poucos
Laços de amizades, nos tornando loucos,
Egoístas, tristes, de almas sofridas.
Mas as tempestades vão rompendo aos poucos
Laços de amizades, nos tornando loucos,
Egoístas, tristes, de almas sofridas.
Sendo esta vida um imenso jardim,
Busquemos tratá-lo, torná-lo, enfim,
Morada de amor, bondade, oração.
Pois se não regarmos os canteiros d’alma,
Se não cuidarmos do jardim com calma,
As daninhas ervas o exterminarão.
Busquemos tratá-lo, torná-lo, enfim,
Morada de amor, bondade, oração.
Pois se não regarmos os canteiros d’alma,
Se não cuidarmos do jardim com calma,
As daninhas ervas o exterminarão.
Oriza Martins
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